HERPESVIRUS SIMPLES I E II, PCR E GENOTIPAGEM

Indicação clínica: Os Herpes simples ví­rus (HSV) dos tipos 1 e 2 estão relacionados a uma grande variedade de manifestaçíµes clí­nicas, variando desde uma estomatite leve até uma doença fatal. A encefalite e o herpes neonatal são fatais em 70% dos casos, com sequelas neurológicas na maioria dos sobreviventes. Lesíµes mucocutâneas podem ser graves e de evolução prolongada no paciente imunocomprometido. Como o tratamento anti-viral pode alterar o curso da infecção pelo HSV, o diagnóstico precoce é de extrema importância. O uso da PCR é necessário nos casos de: encefalite herpética: apresenta sensibilidade em detectar o DNA do HSV no lí­quor de 98% e especificidade de 99%. A PCR é, atualmente, método "padrão-ouro" recomendado para o seu diagnóstico; sí­ndromes neurológicas em pacientes com AIDS (apesar de incomum) ou nos pacientes com meningites recorrentes; suspeita de herpes neonatal (lí­quor, aspirado nasofaringeo); presença de lesíµes cutâneas de etiologia indefinida ou duração prolongada.
Orientações gerais: O paciente deve apresentar o pedido médico, documento de identificação com foto e carteira do convênio. Informar sobre o uso de medicamentos.
Preparo: Amostras de sangue: jejum não obrigatorio
Tipo material: Líquor, líquido amniótico, sangue total (EDTA), fragmentos de biópsia, raspado de lesões.


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