O cemitério Parque da Saudade foi criado em 1976, pelo então provedor Dr. Geraldo Majela de Abreu, em conjunto com a Prefeitura Municipal de Juiz de Fora, através da Lei nº 3.566, de 29 de setembro de 1970.
A área compreendida entre as ruas Santana, Alencar Tristão e Avenida Rio Branco foi doada pelo Dr. Cícero Tristão, no dia 29 de agosto de 1969. O terreno foi dividido em sete setores chamados Jardins (Ipês, Rosas, Violetas, Palmeiras, Oliveiras, Magnólias e Acácias), subdivididas em quadras e respectivamente em jazigos.
O projeto do Parque da Saudade prevê jazigos em posição horizontal, subterrânea, com 2,20 metros de comprimento, 1,10 metros de altura e 90 centímetros de largura, com capacidade para dois sepultamentos simultâneos.
A área é toda gramada e a única decoração permitida nos jazigos são pedras de granito preto com 30cmx60cmx2cm e placas de identificação com 27cmx12cm padronizadas em alumínio fundido com fundo preto. O nome, as datas de nascimento e falecimento são escritas em relevo.
Caso os familiares acrescentem outros adornos como cruzes, imagens ou vasos de flores, eles são retirados pelos funcionários do cemitério e guardados temporariamente (média de 30 dias) na administração para serem entregues ao responsável atual pelo jazigo.
O Parque da Saudade possui toda infra-estrutura de um cemitério moderno, prático e informatizado para maior rapidez e agilidade no atendimento. Há quatro capelas para velório equipadas com sanitários, copa e leitos, além de mais uma capela reserva de apoio. O cemitério possui uma cantina que funciona 24 horas.
O horário de funcionamento da parte administrativa do cemitério é das 8h às 18h nos dias úteis (inclusive horário de almoço). Nos feriados e finais de semana, a administração do cemitério funciona em sistema de plantão até meio-dia.
Providências a serem tomadas em caso de velórios e sepultamentos:
A reserva de capelas é feita por meio das funerárias, desde que a família tenha contrato com o Parque da Saudade ou plano funerário conveniado. O atendimento é agilizado por meio de terminais de computador, para verificar a possibilidade de uso do jazigo (respeitando-se o tempo hábil de cinco anos para novos sepultamentos).