25/04
Programa Papillon é marcado por interação e palestras didáticas
Nos dias 9 e 16 de abril foi promovida mais uma edição do Programa Papillon, treinamento destinado aos profissionais que atuam no Serviço de Urgências Especializadas (SUE) da Santa Casa. Este ano, o evento foi realizado no Seminário Santo Antônio, com programação que mesclou palestras, dinâmicas e momentos de integração entre a equipe. O nome “Papillon”, de origem francesa, significa “borboleta” em português, animal considerado o símbolo da renovação.
Pe. José Leles da Silva, diretor-secretário do hospital, esteve presente abrindo os dois dias de capacitação. “Borboleta remete à leveza, e os nossos colaboradores que ficam na emergência e urgência lidam mais diretamente com conflitos, dor e sofrimento. A intenção da Santa Casa com esse encontro é cuidar do colaborador, para que ele seja nosso cartão de visita junto ao cliente”.
Ao longo do dia foram ministradas palestras acompanhadas de dinâmicas de grupo, cujo principal objetivo era complementar questões ligadas à requalificação e qualidade nos serviços prestados.
Priscila Dutra, Chefe da Emergência e uma das organizadoras do evento, se surpreendeu: “Está melhor do que eu esperava, os palestrantes se prepararam e estão explicando muito bem, sendo didáticos. Precisamos de um dia assim para interagirmos e adquirirmos conhecimento.”
Uma das participantes do Papillon, Amanda Lourenço Souza, técnica de enfermagem, gostou do tema do evento: “Estou gostando demais, ainda mais quando se fala em cardiologia, área que eu atuo e amo. Esse encontro é valioso, vamos levar muito conhecimento pra casa.”
Daniel Cabral, gerente de Hemodinâmica e Urgências Especializadas, também participou na organização do evento e, para ele o aprimoramento completo dos setores garante um atendimento mais qualificado em prol dos pacientes: “O evento é realizado em dois finais de semana com a finalidade de proporcionar flexibilidade para que todos os interessados participem. Durante as duas últimas semanas em que foram realizadas as palestras, os comentários ficam voltados para o evento e isso se estende por todo hospital, gerando uma boa adesão”.
Para a Técnica de enfermagem, Gizele Pires, que trabalha na Santa Casa há 22 anos, esta edição do Papillon, em especial, conseguiu corresponder suas expectativas devido à linguagem abordada pelos palestrantes. “As palestras estão mais voltadas para o técnico, para a humanização e aprendizado. Nós aprendemos a enfermagem todos os dias e a maior recompensa é saber que temos participação ativa na vida das pessoas.”
Para Sabrina Tasca, supervisora administrativa da Santa Casa e também organizadora do evento, o objetivo dos dois dias de treinamento foi alcançado. “A intenção é proporcionar através dos setores e dos colaboradores um atendimento completo ao paciente, desde que este adentra a portaria do 2hospital, até sua saída. O aprendizado contínuo que vai além da teoria, facilita esse processo e isso foi claramente alcançado.”
Ao fim do evento, a organização do Papillon promoveu um sorteio de prêmios para os participantes.
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