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Conheça 4 mulheres que ajudam a construir a história da Santa Casa

 

            Toda mulher tem uma história para contar, e essas têm grande parte delas vividas na Santa Casa de Misericórdia de Juiz de Fora. Trajetórias de muita superação, luta, aprendizado, conquistas, amor pelo trabalho e o que ele proporcionou a elas como profissional e como dona da sua própria caminhada.

 

            A técnica de enfermagem, Bernardete da Conceição, viveu mais da metade dos seus 67 anos no hospital. São quase 40 anos contribuindo e ajudando mães em um dos momentos mais lindos na vida de uma mulher, o nascimento de um filho.

 

            Ela entrou na Santa Casa como servente, por incentivo da mãe, e se apaixonou em ajudar as pessoas. Ela diz ter muita admiração, respeito e carinho por todas as mulheres que passaram por lá e que teve o prazer de conhecer e auxiliar. O sentimento diário é de amor. Amor pela vida, pelo trabalho e pela mulher guerreira que ela se tornou contribuindo com a saúde das mães e dos seus filhos.

                                                                                                     

            “Quando eu tinha 15 dias de Santa Casa assisti meu primeiro parto e foi um dos dias mais lindos da minha vida. Mesmo não tendo sido mãe, tenho um prazer enorme em trabalhar na maternidade. Hoje, toda vez que vejo um parto é como se começasse uma vida nova para mim”, diz Bernardete.

 

            Maria Aparecida Viana está na Santa Casa há quase 20 anos trabalhando na parte de higiene e limpeza. Segundo ela, sua história de aprendizado veio a partir da comunicação com os pacientes, funcionários e todos que passam por aqui diariamente. “Aqui é a minha casa. Sem o nosso serviço não tem saúde,” acrescenta a colaboradora.

 

            Outra mulher e funcionária da Santa Casa que faz parte da nossa história é a Ira Rosimeire. Ela tem 51 anos e há 24 trabalha como técnica de enfermagem. “Minha caminhada começou na escola da Santa Casa, onde fiz minha especialização e depois disso não sai mais. Virei profissional e hoje sou realizada e grata por poder cuidar”, comenta a técnica de enfermagem.

 

            São as lembranças de amizades, companheirismo e união entre toda a equipe que deixam ela com sentimento de dever cumprido. Se sentindo completa como mulher e profissional sabendo que ninguém vive sem o outro.

 

            A nossa quarta super mulher é a Maria das Graças, mais conhecida como Gracinha. Ela é técnica de RH desde que chegou na Santa Casa, há 32 anos. Com 60 anos ela já passou por muita coisa dentro e fora do hospital, e para isso precisou ser guerreira e não desistir. “Passei por muitos momentos difíceis, há 18 anos perdi meu marido, tive câncer e fiquei muito tempo sem falar, mas com o apoio de todos aqui da Santa Casa eu consegui superar tudo,” diz Gracinha.

 

 

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